Sobre saladas e hortas caseiras
Adoro legumes. Como-os em grande quantidade, cozidos, salteados, com massa, estufados e, claro está, na sopa, que juntamente com o leite é a base real da minha alimentação. Não sou, no entanto, grande fã de saladas. Tal como me acontece com as maçãs, as saladas fazem-me ficar com fome - mais do que tinha antes de as ter comido - o que não me parece uma coisa muito lógica. O que é certo é que as saladas e o calor são bons amigos e acabamos por fazê-las com alguma frequência no Verão. A primeira do ano foi de rúcula com presunto e parmesão. É forte demais para o meu gosto, mas o André adora. E demora menos de cinco minutos a fazer, bastando para tal ter...
... rúcula...
... presunto...
... e parmesão.
Totalmente inesperado, eu sei...
Para além dos três ingredientes, sugiro que se tempere com um fio de azeite. Pode complementar-se com uma salada de tomate que leva...
... tomate! Estou fascinada com o nível de surpresa deste post...
Sejamos precisos: tomate cortado em cubinhos temperado com sal marinho, azeite e vinagre balsâmico. O resultado final fica inegavelmente bonito. Eu acho, pelo menos...
Hortas caseiras? Está no título? Pois está! É que a rúcula saiu da varanda directamente para a cozinha. Plantei-a numa floreira, ainda em semente. E, diz quem mais a aprecia, é deliciosa!
Tal como a rúcula, há outras experiências a decorrer nas varandas cá de casa. Mas dessas, falarei a seu tempo...
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